terça-feira, 17 de maio de 2011
Na terra dos meninos-poema, eu.
Esquece o tempo, querido!
Esquece os relógios que nada mais eram do que inúteis maquinarias humanas:
Pretérito imperfeito!
Escuta a musicalidade metafísica da realidade que o cerca,
Toca-lhe num orgasmo puramente tátil;
Numa sinestesia de mil cores.
Aprecia o sabor inédito
E sorve nos lábios as delícias desta nova terra.
Você pode sentir este cheiro?
Você realmente pode sentir este cheiro? Guarda-o contigo, então.
Os peixes nadam pelas ruas,
As borboletas voam pelo chão.
Recebe este fluxo desconstrutivista,
Reconstrói a alma e toma teu rumo.
Foto por: Tuane Eggers
domingo, 15 de maio de 2011
Sobre seios.
Seios rijos, belos, excitantes:
Tesouro maior de um sexo frágil, fácil e sereno.
Prostitutas (mulheres) são belas apenas na moldura de uma cama.
Seios expostos e apontados como canhões.
Armas brancas rendem o mundo a sua vontade.
Algozes sedutores mais mortais que mil adagas.
Seios caídos, fracos, oprimidos.
Violentados pelo tempo cruel
Que lhes desfalece, sulca e enverga-os em direção ao solo.
Pobres vítimas de ponteiros simples e insensatos.
Foto por: Tuane Eggers
Tesouro maior de um sexo frágil, fácil e sereno.
Prostitutas (mulheres) são belas apenas na moldura de uma cama.
Seios expostos e apontados como canhões.
Armas brancas rendem o mundo a sua vontade.
Algozes sedutores mais mortais que mil adagas.
Seios caídos, fracos, oprimidos.
Violentados pelo tempo cruel
Que lhes desfalece, sulca e enverga-os em direção ao solo.
Pobres vítimas de ponteiros simples e insensatos.
Foto por: Tuane Eggers
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